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Filha-putice em Portugal
#51
Penso que, falando em seriedade, equiparar um telemóvel e a propriedade do telemóvel a uma arma pontecialmente letal, não é uma atitude séria. No exemplo que dei, falei num telemóvel e na inadequação do uso da força (pelo menos da parte do professor) para o tirar ao aluno, não falei em facas nem armas de fogo. O aluno é a vítima (assim como o professor) se os seus direitos não forem respeitados, o respeito por esses direitos não é incompatível com sanções disciplinares. Os pais não são "donos" dos filhos, se o papel que assinaram entrar em colisão com os direitos fundamentais do aluno, esses direitos têm prioridade. Duvido que nesse papel esteja previsto o uso indevido da força, muito menos pelos professores.

É uma afirmação completamente falaciosa dizer que a consequência do que disse no meu outro post é permitir que os alunos, na sala de aula, filmem, brinquem e dancem à vontade sem qualquer consequência. Foi isso o que eu disse? É sequer legítmo, de um ponto de vista lógico e racional, inferir uma coisa dessas?
[Image: celeritas_sig.png]
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#52
Ha aqui alguns comentarios q me deixam no minimo...estupefacto.

A educação e como bem dizem tem de começar, continuar e terminar em casa.
Infelizmente houve casos no passado em que isso nao acontecia, e entao o professor, e muito bem, corrigia essa falta de educação. Nunca fez mal, e os resultados sao conhecidos (nao me recordo de algum adulto actual sofrer de algum disturbio mental provocado pelo passado escolar - exceptuando o Socrates, q no caso é falta de passado escolar).

No meu tempo, recordo-me q se levasse uma falta era o ai Jesus, era bronca pela certa em casa. Agora, os pais nem querem saber. So querem saber se o menino ou a menina sofreram ameaças da professora.

Alguem se lembra dos rudimentares sms de a 15, 20 ou 25 anos atras? Os papelinhos passados entre todos. O alcance era mais pequeno é certo. Na altura nao dava para confiscar os lapis e papeis...diacho, precisavamos deles. Mas agora com telemoveis, qual o problema de atender, enviar chamadas, etc nas aulas? Afinal o aluno é uma especi em redoma q nao pode ser tocada. Enquanto isso podem ser uns verdadeiros animais, sem o minimo de respeito pelos professores (e mais grave, sem o minimo de respeito por eles). Palhaços da turma sempre houve. Agora atravessaram a barreira.

Medida simples. Faz asneiras, vai nas horas vagas limpar casas de banho, balnearios, corredores, etc.
Não concordo que se bata, embora em alguns casos fosse a unica soluçao.

A tudo isto devemos agradecer a essa grande cof cof cof que é a Ministra da Educação. "A mudar a escola, para as bestas do amanha".

A esses q defendem o usar e ficar com o tlm na sala, era enfiar-lhes o mesmo pelo rego acima, assim ja ninguem lhes ia tirar essa preciosidade.
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#53
ArrayA esses q defendem o usar e ficar com o tlm na sala, era enfiar-lhes o mesmo pelo rego acima, assim ja ninguem lhes ia tirar essa preciosidade.[/quote]

É bonito ver a "boa educação" que vai neste fórum. :D
[Image: celeritas_sig.png]
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#54
ArrayPenso que, falando em seriedade, equiparar um telemóvel e a propriedade do telemóvel a uma arma pontecialmente letal, não é uma atitude séria. No exemplo que dei, falei num telemóvel e na inadequação do uso da força (pelo menos da parte do professor) para o tirar ao aluno, não falei em facas nem armas de fogo. O aluno é a vítima (assim como o professor) se os seus direitos não forem respeitados, o respeito por esses direitos não é incompatível com sanções disciplinares. Os pais não são "donos" dos filhos, se o papel que assinaram entrar em colisão com os direitos fundamentais do aluno, esses direitos têm prioridade. Duvido que nesse papel esteja previsto o uso indevido da força, muito menos pelos professores.

É uma afirmação completamente falaciosa dizer que a consequência do que disse no meu outro post é permitir que os alunos, na sala de aula, filmem, brinquem e dancem à vontade sem qualquer consequência. Foi isso o que eu disse? É sequer legítmo, de um ponto de vista lógico e racional, inferir uma coisa dessas?[/quote]
Vejamos: um telemovel, serve para telefonar e receber chamadas. Num cinema, numa igreja, teatro ou qualquer local em que se tenha de respeitar os outros e a actividade que decorre é boa educação (acho que até é elementar) não usar o telemovel, mesmo.
Numa aula a actividade é aprender, falar dos temas em discussão com os outros, interrogar, estar atento, trabalhar, responder, pensar... qualquer aluno que, sem justificação, necessidade ou autorização se distrai ou distrai os outros utilizando o telemovel não está a respeitar nada, nem a ele. Está simplesmente a ser pateta.
Ninguem de bom senso chega a uma medida extrema (como pedir apenas para guardar o tlm até ao fim da aula, isto é confiscar?) sem antes por N vezes e com muita paciencia pedir para guardar o aparelho. Estas coisas não aparecem assim do nada porque "me apetece", muitas vezes conscientemente ou não o aluno força a nota para ver até onde conegue ir e qual a capacidade de impor regras do docente. Pensar de forma diferente é colocar os anjos nas cadeiras e o diabo na secretária.
Como já te expliquei, desde que haja razões fortes, justificadas e não frequentes (apenas em caso de força maior) é possível dar autorização ao aluno para directa ou indirectamente (atraves de uma funcionária ou do telefone da escola) comunicar com o EE por motivo inadiável e urgente.
A bem e com consentimento claro que é possível... agora, exactamente por ser o seu telemovel tem de ter responsabilidade no seu uso, que pela experiencia que tenho (e não só de jovens, adultos bem cotas) manifestamente não se tem (por ex: cinema) e se coloca o tlm em cima da mesa para estar com atenção ao sms do amigo ou combinar qualquer coisa que, obviamente, não pode esperar pelo intervalo...:notrust:
Se os pais não impoem aos filhos responsabilidade e um uso ético daquilo que se tem, a escola tem, pelo menos no seu espaço de acção, mostrar que há limites, motivos e tempos para as coisas.
Legalmente e perante a escola, os pais são "donos" mesmo dos seus filhos, são eles que compram e autorizam os filhos levarem certas coisas. Os responsáveis pelos problemas dos filhos são os pais, pelo menos enquanto aqueles forem menores.
Falei de objectos que a regulamento da escola não permite que se use ou se traga para a escola. Em geral.
Nunca me aconteceu ver um EE invocar a Constituição para contrariar uma decisão de rertirar o tlm (ou psp ou gameboy ou mp3) a um aluno para lhe entregar, concordam, pedem desculpa e avisam o filho. Com todo o respeito, acho esse argumento absurdo. Não é ter ou usar, é o local, motivo e ocasião do uso que tem de ser respeitado.
..................................................................................................................
I know you believe you understand what you think I said, but I am not sure you realize that what you heard is not what I meant....Sleepy
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#55
Vamos por partes para não nos desentendermos outra vez... lol...

ArrayVejamos: um telemovel, serve para telefonar e receber chamadas. Num cinema, numa igreja, teatro ou qualquer local em que se tenha de respeitar os outros e a actividade que decorre é boa educação (acho que até é elementar) não usar o telemovel, mesmo.[/quote]

Por definição, é necessário respeitar os outros em qualquer local onde se esteja, por isso, concordo contigo inteiramente neste ponto.

ArrayNuma aula a actividade é aprender, falar dos temas em discussão com os outros, interrogar, estar atento, trabalhar, responder, pensar... qualquer aluno que, sem justificação, necessidade ou autorização se distrai ou distrai os outros utilizando o telemovel não está a respeitar nada, nem a ele. Está simplesmente a ser pateta.[/quote]

"Pateta" é uma classificação subjectiva. O que é, realmente, objectivo, é que está a proceder mal, por isso concordo com o que disseste.

ArrayNinguem de bom senso chega a uma medida extrema (como pedir apenas para guardar o tlm até ao fim da aula, isto é confiscar?) sem antes por N vezes e com muita paciencia pedir para guardar o aparelho. Estas coisas não aparecem assim do nada porque "me apetece", muitas vezes conscientemente ou não o aluno força a nota para ver até onde conegue ir e qual a capacidade de impor regras do docente. Pensar de forma diferente é colocar os anjos nas cadeiras e o diabo na secretária.[/quote]

Na forma como colocaste a questão, não se trata de "confiscar". É pedir, ou melhor, SOLICITAR, ao aluno que entregue o telemóvel para que fique temporáriamente com o professor já que o aluno está a usá-lo para perturbar a aula. Eu CONCORDO com essa atitude. Mas, que fazer no caso de o aluno se recusar a entregar o telefone? Usar a força? De modo algum, o professor NÃO TEM esse direito. Foi o USO DA FORÇA que eu considerei e considero inadequado e, claro, ILEGAL. Deverá, em vez disso, desencadear os mecanismos previstos para o tratamento desses casos. Poderá exigir ao aluno que abandone a sala de aula com falta disciplinar e participação para o encarregado de educação. Se voltar a recusar-se, nesse caso, há outras medidas a ser tomadas que tu conheces bem melhor do que eu e que não implicam um comportamento violento da parte do professor ou algum responsável da escola.

ArrayComo já te expliquei, desde que haja razões fortes, justificadas e não frequentes (apenas em caso de força maior) é possível dar autorização ao aluno para directa ou indirectamente (atraves de uma funcionária ou do telefone da escola) comunicar com o EE por motivo inadiável e urgente.
A bem e com consentimento claro que é possível... agora, exactamente por ser o seu telemovel tem de ter responsabilidade no seu uso, que pela experiencia que tenho (e não só de jovens, adultos bem cotas) manifestamente não se tem (por ex: cinema) e se coloca o tlm em cima da mesa para estar com atenção ao sms do amigo ou combinar qualquer coisa que, obviamente, não pode esperar pelo intervalo...:notrust:
Se os pais não impoem aos filhos responsabilidade e um uso ético daquilo que se tem, a escola tem, pelo menos no seu espaço de acção, mostrar que há limites, motivos e tempos para as coisas.[/quote]

Bem, no cinema, ou qualquer outro local, um telemóvel que não produza ruidos e que seja usado para receber ou enviar uma SMS não constitui uma falta de respeito para ninguém, já que não é um elemento que possa considerar-se perturbador para as outras pessoas a não ser que se trate de um mero capricho que não deve ser levado em conta. De resto, concordo em absoluto com o que dizes, cada pessoa deve ser responsável no uso que faz das coisas que tem.

ArrayLegalmente e perante a escola, os pais são "donos" mesmo dos seus filhos, são eles que compram e autorizam os filhos levarem certas coisas. Os responsáveis pelos problemas dos filhos são os pais, pelo menos enquanto aqueles forem menores.
Falei de objectos que a regulamento da escola não permite que se use ou se traga para a escola. Em geral.
Nunca me aconteceu ver um EE invocar a Constituição para contrariar uma decisão de rertirar o tlm (ou psp ou gameboy ou mp3) a um aluno para lhe entregar, concordam, pedem desculpa e avisam o filho. Com todo o respeito, acho esse argumento absurdo. Não é ter ou usar, é o local, motivo e ocasião do uso que tem de ser respeitado.[/quote]

Em rigor, penso que os pais são responsáveis pelos seus filhos, não são donos deles. O que pretendo eu dizer com isto? Pretendo dizer que um pai não pode, nem por escrito nem por via verbal, autorizar uma outra pessoa a exercer violência sobre o seu filho ou privá-lo dos seus direitos. Neste caso, a lei ou a constituição, são coisas relevantes. Quanto muito, pode dizer-se que é supérflua a sua invocação, mas não deixa de ser relevante implicitamente.

Ou seja, se fosse encarregado de educação de um aluno teu e marcasses uma reunião comigo para me dizer que lhe tinhas tirado o telefone, eu pediria desculpa pelo sucedido e tomaria as medidas necessárias para diminuir as probabilidades de repetição desse evento. Se me dissesses que lhe tinhas batido para lhe tirar o telemóvel, então sim, estarias a violar a LEI. Foi isso que eu critiquei desde o princípio, os métodos violentos e reprodutores de violência que foram sugeridos (não por ti) para resolver os problemas.

Toda a minha educação, desde cedo, foi fundamentada em valores que promoviam e justificavam a violência. Tanto em casa como na escola, tudo predispunha para a violência e para o uso de violência como forma de resolução dos problemas ou, simplesmente, de afirmação pessoal. Talvez seja por isso que me considero, hoje, uma pessoa violenta e com predisposição para comportamentos físicamente agressivos. São impulsos que me esforço por controlar acima de tudo porque, se a violência me ensinou alguma coisa, é que não leva a nada de bom. Acho certo que se procure controlar a violência nas escolas, mas é algo que deve ser feito através de uma via construtiva e não pela via da reprodução dos problemas que já existem.
[Image: celeritas_sig.png]
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#56
Falam, falam, falam, falam..... Pois é, muito bonito mas depois vê-se que as coisas não funcionam assim. Sim, porque em nenhum estabelecimento de ensino por onde eu passei os alunos entravam, sentavam-se, abstraiam-se de tudo que não fosse relativo à aula e apenas aprendiam. Há e sempre houve conversas para o lado, distrações, aborrecimento derivado da aula, etc.. Mas pelos vistos quem já passou por isso esqueceu-se completamente e quer é um regime autoritário para os "putos". Mas pera lá, e se tocarem no filho de um desses?? Uiii... nem quero pensar.

Em qualquer lado, sejam reuniões de negócios, sejam conferências, seja o que for, há um telemóvel a tocar e cabe ao proprietário ter o bom senso de "calá-lo" rapidamente e tratar do assunto da maneira mais correcta. Se for verdadeiramente importante levanta-se, saí e trata do assunto ou então desliga o telemóvel. Acontece em todo o lado.
Como já disse, respeito e bom senso e esqueçam as regras.

O engraçado para mim neste tópico está a ser as opiniões demonstradas. Quanto à política, não pera lá, só quem não sabe do que fala é que diz que era bom voltarmos ao fascismo e ditadura e ao Salazar. Mas quanto ao ensino era bom mesmo ser como dantes e telemóveis pelo rego acima e não sei quê :biggrinbandit:
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#57
ArrayOu seja, se fosse encarregado de educação de um aluno teu e marcasses uma reunião comigo para me dizer que lhe tinhas tirado o telefone, eu pediria desculpa pelo sucedido e tomaria as medidas necessárias para diminuir as probabilidades de repetição desse evento. Se me dissesses que lhe tinhas batido para lhe tirar o telemóvel, então sim, estarias a violar a LEI. Foi isso que eu critiquei desde o princípio, os métodos violentos e reprodutores de violência que foram sugeridos (não por ti) para resolver os problemas.[/quote]

E se tu fosses professor e um aluno te chamasse Filho da **** como muitos professores ouvem? ias ficar a olhar e ias chamar os pais? Comigo levava logo nas bentas... :noworry: ...e se o pai viesse reclamar "ai o meu filhinho" levava o Pai nas trombas também.

Eu levei chapadas quando me portei mal, e não estou traumatizado nem com a cara deformada.

Muitos que andam aí só se acalmam quando levam umas boas bofetadas, porque dizer "ai menino, isso não se faz" o puto fica a rir-se da nossa cara.


[Image: StickFight.gif] [Image: RPAB-TF109-03copy.jpg]
Do melhor!!!!!
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#58
ArrayNa forma como colocaste a questão, não se trata de "confiscar". É pedir, ou melhor, SOLICITAR, ao aluno que entregue o telemóvel para que fique temporáriamente com o professor já que o aluno está a usá-lo para perturbar a aula. Eu CONCORDO com essa atitude. Mas, que fazer no caso de o aluno se recusar a entregar o telefone? Usar a força? De modo algum, o professor NÃO TEM esse direito. Foi o USO DA FORÇA que eu considerei e considero inadequado e, claro, ILEGAL. Deverá, em vez disso, desencadear os mecanismos previstos para o tratamento desses casos. Poderá exigir ao aluno que abandone a sala de aula com falta disciplinar e participação para o encarregado de educação. Se voltar a recusar-se, nesse caso, há outras medidas a ser tomadas que tu conheces bem melhor do que eu e que não implicam um comportamento violento da parte do professor ou algum responsável da escola.[/quote]

Se um aluno se recusa a dar o tlm ao professor (com ou sem razão..), achas mesmo que se vai levantar de bom tom da sala e sair pelos próprios pés se o professor o mandar para fora da sala.

E se se recusar? É necessário chamar um agente de autoridade ou o encarregado de educação "porque está a fazer birra"? Estou a ver, para ti, basta um desses putos fazer birra para destruir uma aula (mesmo que os outros queiram estar presentes na mesma). Sim, porque até que um agente de autoridade (será que tem autoridade?! :rolleyes:) ou o EE chegue à escola para demover esse bicho da sala, "ai que ninguém lhe pode tocar"!

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#59
ArrayE se tu fosses professor e um aluno te chamasse Filho da **** como muitos professores ouvem? ias ficar a olhar e ias chamar os pais? Comigo levava logo nas bentas... :noworry: ...e se o pai viesse reclamar "ai o meu filhinho" levava o Pai nas trombas também.

Eu levei chapadas quando me portei mal, e não estou traumatizado nem com a cara deformada.

Muitos que andam aí só se acalmam quando levam umas boas bofetadas, porque dizer "ai menino, isso não se faz" o puto fica a rir-se da nossa cara.[/quote]

E se o pai fosse maior do que tu e te desse uma tareia de todo o tamanho? Era ele quem tinha razão? Os adultos devem dar bons exemplos, não o contrário disso.

A força não dá legitimidade a ninguém. E se o aluno me chamasse filho de asteriscos, de certeza que não iria desonrar a minha mãe batendo no miúdo.
[Image: celeritas_sig.png]
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#60
ArrayFalam, falam, falam, falam..... Pois é, muito bonito mas depois vê-se que as coisas não funcionam assim. Sim, porque em nenhum estabelecimento de ensino por onde eu passei os alunos entravam, sentavam-se, abstraiam-se de tudo que não fosse relativo à aula e apenas aprendiam. Há e sempre houve conversas para o lado, distrações, aborrecimento derivado da aula, etc.. Mas pelos vistos quem já passou por isso esqueceu-se completamente e quer é um regime autoritário para os "putos". Mas pera lá, e se tocarem no filho de um desses?? Uiii... nem quero pensar.[/quote]

Comparas o incomparável. Sim, sempre houve indisciplina nas aulas (mal de nós se fossemos todos robôs, qual THX 1138). Agora, uma coisa é distraír-mo-nos em conversas e entrarmos logo na linha quando somos chamados à atenção dum professor. Outra coisa é fazer orelhas de mercador e continuar com comportamentos de indisciplina de forma continuada.

ArrayEm qualquer lado, sejam reuniões de negócios, sejam conferências, seja o que for, há um telemóvel a tocar e cabe ao proprietário ter o bom senso de "calá-lo" rapidamente e tratar do assunto da maneira mais correcta. Se for verdadeiramente importante levanta-se, saí e trata do assunto ou então desliga o telemóvel. Acontece em todo o lado.
Como já disse, respeito e bom senso e esqueçam as regras.[/quote]

Soube dum caso em que uma empresa não fez negócio com outra (a soma em causa, digamos que, era avultada) porque uma pessoa deixou o tlm ligado e teve de atender uma chamada. Claro está, que a outra parte (uiii, teutónicos! :rolleyes:), mandou-os à vida e foi fazer negócio para outra empresa...


ArrayO engraçado para mim neste tópico está a ser as opiniões demonstradas. Quanto à política, não pera lá, só quem não sabe do que fala é que diz que era bom voltarmos ao fascismo e ditadura e ao Salazar. Mas quanto ao ensino era bom mesmo ser como dantes e telemóveis pelo rego acima e não sei quê :biggrinbandit:[/quote]

É por não querer voltar ao Salazarismo (e que eu saiba, os castigos não foram abolidos com o 25 de Abril, mas sim com a crescente alienação dos políticos a partir dos anos 90, em muito ajudado por aqueles psicólogos ridículos que apregoam a "liberdade total") que temos de pôr um travão nisto.

Este caso fez-me lembrar dum romance/filme. A Clockwork Orange... Será que caminhamos para um mundo assim?

(obviamente não falo no 1982, pela simples razão de, infelizmente, ainda não ter lido esse livro :sad: )

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