Mário Machado condenado a quatro anos de prisão<!--sizec--><!--/sizec-->
Quatro anos e dez meses de prisão efectiva foi a sentença aplicada pelo Tribunal de Monsanto a Mário Machado, por vários crimes, entre os quais discriminação racial.
O acórdão refere que Mário Machado foi também condenado pelos crimes de coacção agravada, detenção de arma ilegal, ameaça, dano e ofensa à integridade física qualificada.
Paulo Alexandre Maia foi o arguido que sofreu a pena mais pesada, tendo sido condenado por discriminação racial (dois anos), ofensa à integridade física qualificada (três anos), dois crimes de detenção de arma proibida (seis meses e um ano e quatro meses), sequestro (oito meses) e coacção agravada (dois anos e três meses).
O tribunal decidiu também mandar o arguido Sérgio Soares cumprir 250 horas de serviço comunitário em substituição de oito meses de cadeia por posse de arma ilegal.
Os arguidos condenados a penas suspensas são: Vasco Leitão, Tiago Leonel, Filipe de Bonet, Pedro Domingos, Paulo César, Paulo Ferreira, Paulo Correia, Nuno Pedro, Nelson Pereira, Miguel Vaz Lopes, José Amorim, Francisco Rosa, Filipe Ferreira, Daniel Mendes, "Dina", Daniel Mendes, Carlos Seabra, Bruno Ricardo, Bruno Monteiro e Bruno Malhoa.
Cinco foram absolvidos, tendo os restantes sido punidos com pena de multa.
Os 36 arguidos, conotados com o movimento "skinhead", foram pronunciados a 29 de Novembro de 2007 pelo crime de discriminação racial e outras infracções conexas, incluindo agressões, sequestro e posse ilegal de armas, após uma investigação da Direcção Central de Combate ao Bandistismo (DCCB) da Polícia Judiciária, sob a direcção do Ministério Público (MP).
Durante as buscas realizadas pela DCCB, na fase de investigação, foram apreendidas diversas armas de fogo, munições, armas brancas, soqueiras, mocas, batões, tacos de basebol e diversa propaganda de carácter racista, xenófobo e anti-semita.
Quatro anos e dez meses de prisão efectiva foi a sentença aplicada pelo Tribunal de Monsanto a Mário Machado, por vários crimes, entre os quais discriminação racial.
O acórdão refere que Mário Machado foi também condenado pelos crimes de coacção agravada, detenção de arma ilegal, ameaça, dano e ofensa à integridade física qualificada.
Paulo Alexandre Maia foi o arguido que sofreu a pena mais pesada, tendo sido condenado por discriminação racial (dois anos), ofensa à integridade física qualificada (três anos), dois crimes de detenção de arma proibida (seis meses e um ano e quatro meses), sequestro (oito meses) e coacção agravada (dois anos e três meses).
O tribunal decidiu também mandar o arguido Sérgio Soares cumprir 250 horas de serviço comunitário em substituição de oito meses de cadeia por posse de arma ilegal.
Os arguidos condenados a penas suspensas são: Vasco Leitão, Tiago Leonel, Filipe de Bonet, Pedro Domingos, Paulo César, Paulo Ferreira, Paulo Correia, Nuno Pedro, Nelson Pereira, Miguel Vaz Lopes, José Amorim, Francisco Rosa, Filipe Ferreira, Daniel Mendes, "Dina", Daniel Mendes, Carlos Seabra, Bruno Ricardo, Bruno Monteiro e Bruno Malhoa.
Cinco foram absolvidos, tendo os restantes sido punidos com pena de multa.
Os 36 arguidos, conotados com o movimento "skinhead", foram pronunciados a 29 de Novembro de 2007 pelo crime de discriminação racial e outras infracções conexas, incluindo agressões, sequestro e posse ilegal de armas, após uma investigação da Direcção Central de Combate ao Bandistismo (DCCB) da Polícia Judiciária, sob a direcção do Ministério Público (MP).
Durante as buscas realizadas pela DCCB, na fase de investigação, foram apreendidas diversas armas de fogo, munições, armas brancas, soqueiras, mocas, batões, tacos de basebol e diversa propaganda de carácter racista, xenófobo e anti-semita.