12-01-2007, 05:01 PM
UPDATE:
Nova versão: Carlos Sousa esperou por Schulz e terminou a etapa
Carlos Sousa acabou por terminar a extraodinariamente difícil especial de hoje do Lisboa-Dakar que precede o dia de descanso agendado para este sábado, acompanhado do seu co-piloto. Para já, e de acordo com as primeiras notícias, o piloto português irá manter o terceiro lugar na geral.
A versão transmitida esta tarde pelo enviado especial da RTP e RDP contradiz o «site» do Lisboa-Dakar que referia ao início da tarde o abandono do alemão por parte do piloto luso em pleno deserto.
O que aconteceu conta o jornalista é que Carlos Sousa saiu do carro para ajudar o seu co-piloto a desenterrar o automóvel que havia ficado atascado numa densa duna. Depois Carlos Sousa arrancou rapidamente, como tem sido normal, no meio de uma tremenda tempestade de areia a provocar uma total falta de visibilidade. Mais tarde, o piloto português parou ao quilómetro 299 para possibilitar o reencontro com o seu navegador, o alemão Andreas Schulz.
Tudo havia de terminar bem, piloto e navegador chegaram à meta e, admite-se, irão manter a terceira posição.
Pensem comigo: se ele estivesse furioso e abandonasse o Schulz, não ficava parado um quilómetro à frente à espera, nem sequer o Schulz ía andar à procura dele, porque saberia bem que ele não estava à espera...
E depois, se o Carlos Sousa estava furioso por ter perderdido muito tempo, não ía perder ainda mais tempo com isso, mem que não falasse mais com o Schulz até ao final da etapa.
Pensando um bocadinho, vê-se bem que a história não tinha pés nem cabeça.
Nova versão: Carlos Sousa esperou por Schulz e terminou a etapa
Carlos Sousa acabou por terminar a extraodinariamente difícil especial de hoje do Lisboa-Dakar que precede o dia de descanso agendado para este sábado, acompanhado do seu co-piloto. Para já, e de acordo com as primeiras notícias, o piloto português irá manter o terceiro lugar na geral.
A versão transmitida esta tarde pelo enviado especial da RTP e RDP contradiz o «site» do Lisboa-Dakar que referia ao início da tarde o abandono do alemão por parte do piloto luso em pleno deserto.
O que aconteceu conta o jornalista é que Carlos Sousa saiu do carro para ajudar o seu co-piloto a desenterrar o automóvel que havia ficado atascado numa densa duna. Depois Carlos Sousa arrancou rapidamente, como tem sido normal, no meio de uma tremenda tempestade de areia a provocar uma total falta de visibilidade. Mais tarde, o piloto português parou ao quilómetro 299 para possibilitar o reencontro com o seu navegador, o alemão Andreas Schulz.
Tudo havia de terminar bem, piloto e navegador chegaram à meta e, admite-se, irão manter a terceira posição.
Pensem comigo: se ele estivesse furioso e abandonasse o Schulz, não ficava parado um quilómetro à frente à espera, nem sequer o Schulz ía andar à procura dele, porque saberia bem que ele não estava à espera...
E depois, se o Carlos Sousa estava furioso por ter perderdido muito tempo, não ía perder ainda mais tempo com isso, mem que não falasse mais com o Schulz até ao final da etapa.
Pensando um bocadinho, vê-se bem que a história não tinha pés nem cabeça.