19-09-2005, 10:26 PM
Há desportos de risco (automobilismo, alpinismo, paraquedismo) e outros em que n existe risco algum (snooker, golfe, pesca à linha): ao sermos adeptos de um ou outro destes tipos de desporto, sabemos o lado que ocupamos no que concerne a aceitação ou não da componente risco.
No automobilismo isto pode acontecer, é aceite por pilotos, navegadores e publico. Aos organizadores cabe regulamentar as modalidades com preocupações de limitar o risco desnecessário sem contudo desvirtuar a modalidade.
Os rallyes são das provas mais complexas em termos de gestão de troços e controle do publico, é admirável que tão poucos acidentes graves aconteçam nestas provas.
Curvo-me perante o desaparecimento do Michael Park, mas tb sei que adorava o que fazia e que n gostaria de ficar ligado a qualquer fundamentalismo radical que criasse algum movimento de forte limitação das corridas de rallies, e a prazo à sua extinção (e acreditem que há muita gente apenas à espera de um pretexto para banir esta modalidade).
Agora, noutro tom: nestas horas, tristes e tensas, é bom apesar de tudo ver como o desportivismo e o fair play e o humanismo n estão ausentes como alguns se apressam a sugerir, dizendo que um comportamento de gentleman é passado e que n há lugar para tal nesta época super compeetitiva e dominada por vários interesses.
Enquanto o comportamento correcto é ridicularizado e pouco praticado até em corridas de sim, em que nada se joga de fundamental nem nada se arrisca, saude-se o comportamento exemplar de Sebastien Loeb, que com tudo o que está em jogo soube tomar uma atitude notável. É o que distingue os campeões dos que ganham campeonatos.
Tambem aqui n teve problemas em se colocar de determinado lado. O da defesa do DESPORTO automóvel.
No automobilismo isto pode acontecer, é aceite por pilotos, navegadores e publico. Aos organizadores cabe regulamentar as modalidades com preocupações de limitar o risco desnecessário sem contudo desvirtuar a modalidade.
Os rallyes são das provas mais complexas em termos de gestão de troços e controle do publico, é admirável que tão poucos acidentes graves aconteçam nestas provas.
Curvo-me perante o desaparecimento do Michael Park, mas tb sei que adorava o que fazia e que n gostaria de ficar ligado a qualquer fundamentalismo radical que criasse algum movimento de forte limitação das corridas de rallies, e a prazo à sua extinção (e acreditem que há muita gente apenas à espera de um pretexto para banir esta modalidade).
Agora, noutro tom: nestas horas, tristes e tensas, é bom apesar de tudo ver como o desportivismo e o fair play e o humanismo n estão ausentes como alguns se apressam a sugerir, dizendo que um comportamento de gentleman é passado e que n há lugar para tal nesta época super compeetitiva e dominada por vários interesses.
Enquanto o comportamento correcto é ridicularizado e pouco praticado até em corridas de sim, em que nada se joga de fundamental nem nada se arrisca, saude-se o comportamento exemplar de Sebastien Loeb, que com tudo o que está em jogo soube tomar uma atitude notável. É o que distingue os campeões dos que ganham campeonatos.
Tambem aqui n teve problemas em se colocar de determinado lado. O da defesa do DESPORTO automóvel.
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I know you believe you understand what you think I said, but I am not sure you realize that what you heard is not what I meant....
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I know you believe you understand what you think I said, but I am not sure you realize that what you heard is not what I meant....
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