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Filha-putice em Portugal
#41
ArrayApesar de já ter dito o que pensava, não posso deixar de dar a minha opinião quanto às novas questões. Então um professor tem autoridade para confiscar telemóveis? Só pode ser piada, ou então devem pensar "digo que sim e passa a ser verdade". Já agora, confiscar cadernos, posters dos Dzrt e canetas Bic verdes também estão abrangidas pelo poder desses "agentes da autoridade"?

Não percebo o mal de um aluno, sem perturbar a aula, estar a usar o telemóvel, até possivelmente para algo importante. Há casos e casos.
Assim como não percebo o porquê de os professores se manifestarem contra os alunos passarem de ano sem ir a aulas. Deve ser medo do desemprego, só pode. Se mostra conhecimentos numa prova é tão capaz como os outros. Tenho professores no meu curso que permitem isso, e a justificação é tão simples como "se mostras nos testes que sabes, porquê que hei-de chumbar-te por faltas?"[/quote]
Como revela algum desconhecimento sobre a forma como é gerida uma escola (e não é deixado ao critério discricionário de ninguém, professor, auxiliar, pai ou aluno), lembro-lhe que cada escola/agrupamento tem de elaborar o seu Regulamento Interno, onde são devidamente estabelecidas as normas pelas quais todos se têem de guiar. Este Regulamento Interno é aprovado pela Assembleia da Escola, que tem representantes dos pais, e é tornado publico e entregue aos pais no acto da matricula do seu educando e tambem facultado aos alunos no inicio do ano escolar. Todos têm o dever de o ler e respeitar.

Por ex, lemos no Regulamento Interno da EB23 D Dinis, de Leiria, página 58:

k) Não utilizar telemóvel ou qualquer outro equipamento de comunicação / jogos, mantendo-os desligados no decurso das actividades escolares. Ao professor, é reservado o direito de retirar o objecto ao infractor em caso de utilização indevida, sendo posteriormente restituído ao Encarregado de Educação;

Aqui, o docente apenas tem de cumprir o que está estabelecido, discutido e aprovado pelo orgão máximo de gestão de uma escola, a assembleia, onde participam os pais. Não tem que ser o professor "porreiro" que até deixa ao aluno a liberdade de sair da sala quando quer por qualquer motivo, certamente apoiado por bons exemplos e praticas das escolas e sistemas mais evoluídos dos países da UE. Nisto, receio que sejamos originais... :blink1:

É claro que numa escola privada, as tais dos "rankings", nem tal (desrespeitar um regulamento) passaria pela cabeça dos alunos/encarregados de educação, nem o verdadeiro problema do video (o desrespeito por um membro da comunidade escolar, no caso docente, mas que podia também ser auxiliar ou colega aluno) seria tolerado sem o convite imediato a sair pela porta por onde entrou (vulgo expulsão), sem apelo, recurso ou desculpa.

Em relação ao aproveitamento escolar ser exclusivamente medido por papeis e testes, em muitas áreas e disciplinas tal não é de todo possivel e em todo o caso traduz uma visão (recorrente na sociedade portuguesa) de total desvalorização da função social da escola. No fundo, o cerne do problema não é?

O problema principal para que o video aponta é a impunidade e alarvidade (com a complacencia geral) dos comportamentos e atitudes de grande parte dos jovens e adultos, que se não reduz à sala de aula ou ao edifício escolar mas que atravessa diversas situações e ambientes, desde a forma como se conduz, se passam os semáforos vermelhos de limite de velocidade e estaciona no nosso país, à forma como se está numa sala de cinema a ver um filme (e a falar alto e ao telefone, e a enviar sms e a atirar pipocas uns aos outros e a sujar o chão...), como se fuma em ambientes fechados com não-fumadores e crianças/bebés a levarem com o fumo ou à forma alienada como se discute e se insulta e se ataca e magoa por causa de um jogo de futebol.

O problema do vídeo não é o telemóvel, mas não deixa de ser significativo que se queira levar a coisa para esse lado, mais uma vez evitando encarar as coisas de frente e desresponsabilizando e desculpando os meninos (e adultos...) sob a desculpa da "liberdade" desde que "não incomode"... claro que os originadores das situações pensam sempre que não incomodam ("estou estacionado no lugar dos deficientes ou na passadeira dos peões, mas não vejo que esteja a incomodar ninguem!")...

Somos bem um país do 3º Mundo que por acaso está geograficamente na Europa. :embarrest:

ps: Sobre o que diz o Filipe Santos, é sintomático: &quot;<span style="color:#4169E1">Se um stor pedir pra lhe dar o movel eu prefiro sair da sala do que tar a arranjar problemas.&quot; Leia-se: se sair da sala não se passa nada (falta, comunicação aos EE, sanção disciplinar, chumbo...), não há problema nenhum... Lindo.
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I know you believe you understand what you think I said, but I am not sure you realize that what you heard is not what I meant....Sleepy
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#42
Ah pois é! Este ano os regulamentos apertaram quanto ao uso de telemóveis e acessórios do género.
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#43
ArrayComo revela algum desconhecimento sobre a forma como é gerida uma escola (e não é deixado ao critério discricionário de ninguém, professor, auxiliar, pai ou aluno), lembro-lhe que cada escola/agrupamento tem de elaborar o seu Regulamento Interno, onde são devidamente estabelecidas as normas pelas quais todos se têem de guiar. Este Regulamento Interno é aprovado pela Assembleia da Escola, que tem representantes dos pais, e é tornado publico e entregue aos pais no acto da matricula do seu educando e tambem facultado aos alunos no inicio do ano escolar. Todos têm o dever de o ler e respeitar.

Por ex, lemos no Regulamento Interno da EB23 D Dinis, de Leiria, página 58:

k) Não utilizar telemóvel ou qualquer outro equipamento de comunicação / jogos, mantendo-os desligados no decurso das actividades escolares. Ao professor, é reservado o direito de retirar o objecto ao infractor em caso de utilização indevida, sendo posteriormente restituído ao Encarregado de Educação;

Aqui, o docente apenas tem de cumprir o que está estabelecido, discutido e aprovado pelo orgão máximo de gestão de uma escola, a assembleia, onde participam os pais. Não tem que ser o professor &quot;porreiro&quot; que até deixa ao aluno a liberdade de sair da sala quando quer por qualquer motivo, certamente apoiado por bons exemplos e praticas das escolas e sistemas mais evoluídos dos países da UE. Nisto, receio que sejamos originais... :blink1:

É claro que numa escola privada, as tais dos &quot;rankings&quot;, nem tal (desrespeitar um regulamento) passaria pela cabeça dos alunos/encarregados de educação, nem o verdadeiro problema do video (o desrespeito por um membro da comunidade escolar, no caso docente, mas que podia também ser auxiliar ou colega aluno) seria tolerado sem o convite imediato a sair pela porta por onde entrou (vulgo expulsão), sem apelo, recurso ou desculpa.

Em relação ao aproveitamento escolar ser exclusivamente medido por papeis e testes, em muitas áreas e disciplinas tal não é de todo possivel e em todo o caso traduz uma visão (recorrente na sociedade portuguesa) de total desvalorização da função social da escola. No fundo, o cerne do problema não é?

O problema principal para que o video aponta é a impunidade e alarvidade (com a complacencia geral) dos comportamentos e atitudes de grande parte dos jovens e adultos, que se não reduz à sala de aula ou ao edifício escolar mas que atravessa diversas situações e ambientes, desde a forma como se conduz, se passam os semáforos vermelhos de limite de velocidade e estaciona no nosso país, à forma como se está numa sala de cinema a ver um filme (e a falar alto e ao telefone, e a enviar sms e a atirar pipocas uns aos outros e a sujar o chão...), como se fuma em ambientes fechados com não-fumadores e crianças/bebés a levarem com o fumo ou à forma alienada como se discute e se insulta e se ataca e magoa por causa de um jogo de futebol.

O problema do vídeo não é o telemóvel, mas não deixa de ser significativo que se queira levar a coisa para esse lado, mais uma vez evitando encarar as coisas de frente e desresponsabilizando e desculpando os meninos (e adultos...) sob a desculpa da &quot;liberdade&quot; desde que &quot;não incomode&quot;... claro que os originadores das situações pensam sempre que não incomodam (&quot;estou estacionado no lugar dos deficientes ou na passadeira dos peões, mas não vejo que esteja a incomodar ninguem!&quot;)...

Somos bem um país do 3º Mundo que por acaso está geograficamente na Europa. :embarrest:

ps: Sobre o que diz o Filipe Santos, é sintomático: &quot;<span style="color:#4169E1">Se um stor pedir pra lhe dar o movel eu prefiro sair da sala do que tar a arranjar problemas.&quot; Leia-se: se sair da sala não se passa nada (falta, comunicação aos EE, sanção disciplinar, chumbo...), não há problema nenhum... Lindo.[/quote]

Agree a 200% :noworry::noworry::noworry:

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#44
ArrayAh pois é! Este ano os regulamentos apertaram quanto ao uso de telemóveis e acessórios do género.[/quote]

Tolerância zero para telemóveis na sala de aula

OS TELEMÓVEIS

A nova ministra britânica da Educação, Ruth Kelly, garantiu que o governo britânico aplicará uma política de &quot;tolerância zero&quot; com os alunos que perturbarem as aulas com o uso de telefones portáteis e de mensagens de texto nas salas de aula.
&quot;Trata-se de redefinir o que é um comportamento aceitável na sala de aula e de dizer aos alunos, pais e professores que temos de assumir uma posição de tolerância zero relativamente a esta matéria&quot;, declarou à rede de televisão BBC.
O governo já manifestou o apoio aos directores das escolas nas medidas que desejarem adoptar para disciplinar os alunos, sobretudo a expulsão da sala de aula ou, inclusivamente, do próprio estabelecimento de ensino durante um curto período, explicou Kelly. Nesse sentido, as autoridades querem que os pais possam também ser responsabilizados pelos actos dos filhos.
Ruth Kelly está à frente da pasta da Educação desde Dezembro de 2004, tendo-se tornado, aos 36 anos, na mais jovem ministra do governo britânico.

ver tambem...

Um sério ataque às liberdades individuais! :biggrinbandit:
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#45
Bem, o regulamento interno de uma escola não se sobrepõe à constituição da república nem à lei. Se o regulamento interno de uma escola preconizasse que o professor &quot;reserva-se o direito de baixar as calças ao aluno e açoitá-lo&quot;, isso seria, obviamente, ilegal. Há limites para os regulamentos. O professor não tem o direito de usar a força como forma de &quot;confiscar&quot; um telemóvel a um aluno, isso é, igualmente, contra a lei.

Claro que, se um aluno tiver o telemóvel ligado durante a aula e se recusar, recidivantemente, a desligá-lo, deve ser sancionado (em última instância, expluso). Qualquer escola deve ter critérios disciplinares, mas é importante que essas normas sejam formuladas segundo princípios equilibrados e que fomentem o respeito mútuo através da compreensão e não da repressão.

Apenas uma minoria dos alunos em Portugal tem possibilidades de frequentar uma escola privada (pessoalmente, a escola que frequentei localiza-se numa das zonas mais violentas e pobres do país, uma grande parte dos meus amigos de infância ou estão presos, ou mortos), se não fossem essas desiguldades, acredito que haveria menos violência nas escolas públicas (ou menos violência de um determinado tipo).

Isto lembra-me uma frase de Ferreira de Castro...

«Penso o melhor possível dos jovens de hoje. Há muita gente que julga que só a sua geração tinha bom senso, bom comportamento e era respeitadora. Isso é uma ilusão dos que envelhecem cedo.»

É uma frase que considero ainda actual.

Lembram-se quando um tipo se lembrou de mostrar o traseiro para a assembleia da república e foi uma geração inteira que ficou &quot;rasca&quot;? Com isto é igual, generalizações abusivas.
[Image: celeritas_sig.png]
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#46
Usar telemóveis nas salas, sair quando se quer, passar de ano sem ir as aulas, era o que faltava.

As aulas são para estar em silêncio, se um aluno falta ao respeito merece uma castigo, e não é ir para casa, é levar um estalo ou levar com uma cana naquelas costas, se se virar ao professor chamam a policia. E os pais tem que ser castigados, assim passam a ensinar o filho, se tirassem um mês de rendimento minimo havia ai muita educação.

Os alunos não passam de alunos, e têm que cumprir a sua função, rédea solta resulta nestes tristes exemplos.

Continuem com estas politicas que enterram os valores morais de uma sociedade, são modernos.

Que valores é que estes putos têm? em que é que eles acreditam?

«Na melhor hipótese a representação parlamentar oferece o aspecto duma duplicação de forças, que ou se revelam hostis ou pelo menos inarmónicas, mesmo quando o partido que se arroga a representação das massas operárias exerce com exclusividade o poder».
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#47
ArrayBem, o regulamento interno de uma escola não se sobrepõe à constituição da república nem à lei. Se o regulamento interno de uma escola preconizasse que o professor &quot;reserva-se o direito de baixar as calças ao aluno e açoitá-lo&quot;, isso seria, obviamente, ilegal. Há limites para os regulamentos. O professor não tem o direito de usar a força como forma de &quot;confiscar&quot; um telemóvel a um aluno, isso é, igualmente, contra a lei.[/quote]

É com estas modernices, protagonizadas por aqueles estúpidos como o Daniel Sampaio (eheheh, psicólogo :biggrinbandit:), mais as suas ideias de &quot;liberdade&quot;, que a educação tornou-se o que tornou...

Faz-me lembrar outra coisa. Os ingleses foram os primeiros a proibirem a violência do professor contra o aluno. E foram os primeiros a voltar a dar autoridade aos professores para meterem respeito nesses putos mimados. :noworry::noworry::noworry:

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#48
ArrayBem, o regulamento interno de uma escola não se sobrepõe à constituição da república nem à lei. Se o regulamento interno de uma escola preconizasse que o professor &quot;reserva-se o direito de baixar as calças ao aluno e açoitá-lo&quot;, isso seria, obviamente, ilegal. Há limites para os regulamentos. O professor não tem o direito de usar a força como forma de &quot;confiscar&quot; um telemóvel a um aluno, isso é, igualmente, contra a lei.

Claro que, se um aluno tiver o telemóvel ligado durante a aula e se recusar, recidivantemente, a desligá-lo, deve ser sancionado (em última instância, expluso).[/quote]
Acho que ainda não percebeste...
os RI são feitos pela discutidos e aprovados pela Assembleia de Escola (não sei se sabes o que é, mas digo aqui: um conjunto proporcional de representantes da comunidade escolar, entre os quais docentes, auxiliares, autarquias, pais e parceiros empresariais); posteriormente é levada para aprovação do Ministério, através das DRE's...
Se estiver alguma coisa ilegal, volta para baixo e tem de se reformular...
não são feitos ad hoc por um bando de profissionais tolinhos e fora de qualquer controlo.

A Constituição da República e a Lei? mas onde está a ligação?...
se eu vir um aluno na sala com um canivete, navalha ou pior, não posso pedir para me dar (na tua formulação, confiscar...) a bem? E se me não for entregue? O aluno não entrega voluntariamente, de acordo com as regras que os EE leram, concordam e assinaram no acto da matricula e o aluno é que é a vítima?...
Qual a solução? Fechar os olhos até acontecer algum disparate? Um polícia em cada escola? Permitir tudo a toda a hora a todos?..

Se eu for na rua e vir alguem a bater ou ameaçar outra pessoa com um bastão ou pior não posso tentar intervir e &quot;confiscar&quot; a arma e impedir a agressão?
Estou a violar o direito e a liberdade de um individuo ser um meliante e molestar outros?... :amuse:

Numa turma em que 15 alunos querem estudar e 5 querem brincar, ouvir musica, telefonar ou filmar, qual deve ser a prioridade?
Permitir que os 5 gozem da sua &quot;liberdade&quot; de perder tempo à custa da vontade dos colegas em progredir?
Dizer a esses 5 que podem passear pela escola durante as aulas, que podem ir ao WC e ao bar desde que não incomodem a turma?...

O professor (ou auxiliar) não pode usar a força (dentro de limites) para fazer cumprir a lei mas o aluno pode usar a força para resistir a cumpri-la?
Não se trata de &quot;confiscar&quot; nada, trata-se de impedir o uso indevido de uma peça não permitida na sala, no fim do dia ou logo que possível é entregue ao EE.

Não admira que as coisas andem como andam.

Mas este tipo de &quot;não te rales&quot; só é válido para a escola pública, onde todos mandam e ninguem manda, onde a autoridade está diluída horizontalmente entre vários orgãos e verticalmente entre vários organismos da tutela, de forma hierarquica e cada um a sacudir a água do seu capote.
Porque (e mais uma vez) nas (boas) escolas privadas (desde a pré ao 12º), onde cada sabe o que tem de fazer e o que perde se não o fizer (e para além disso, custa algum a pagar e o material escolar, livros, compassos, etc... vem antes dos tlm e psp2, sob risco de reprovação), já não vejo tanto invocar da constituição e da lei, não gosta rua e procure outra, se for aceite, porque estas coisas sabem-se e depois...

Há muito defendo que as publicas deviam ser geridas como privadas, com directores ou direcções totalmente responsáveis pedagógica e financeiramente pelas suas opções e resultados e responsabilizados pelos seus erros e insucessos, em vez desta dita &quot;autonomia&quot; no papel e labirinto burocrático para justificar &quot;serviços&quot; e &quot;grupos de missão&quot;... os pais tambem deveriam ter a liberdade de colocar os filhos nas escolas que preferissem... mas tambem sabiam o que contar se eles ou os educandos transgredissem ou pisassem o risco.

Sabiam que no novo estatuto do aluno (para as publicas...) o aluno não pode nunca ser expulso?...

Alunos ficam livres de expulsão até ao 12º

Alexandra Inácio

<span style="color:#008080">A possibilidade de um aluno ser expulso por actos de indisciplina, que constava da proposta do Governo para o Estatuto do Aluno do Ensino Básico e Secundário, foi ontem eliminada pelos deputados. Na discussão e votação na especialidade, que ainda decorre na Comissão de Educação, a norma foi aprovada por unanimidade. As sanções máximas passam a ser a suspensão até 10 dias úteis e a transferência de escola, desde que os alunos tenham mais de 10 anos e tenham transporte assegurado.

Lindo...:notrust:
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#49
Array. . . um professor não é nem deve ser uma figura de autoridade nem tem, sequer, direito a exercer qualquer tipo de autoridade no sentido de estar condições de FORÇAR uma pessoa ao que quer que seja. . . .[/quote]
&lt;inserir expressão vernácula a gosto&gt;
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#50
O Novo estatuto do aluno (slideshow humoristico)
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